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Informações: R.S.V.P.: dudu.teixeira@uol.com.br
Um Pouco do “Dudu” contado por Cláudio Kuperman:
Assíduo Frequentador da oficina da escultura do Museu da Arte Moderna, Eduardo Teixeira, o “Dudu”, era desde então um moldador de mão cheia. Conhecia todas as técnicas de escultura (fundição, cera perdida, moldagem em fiberglass, centrífugas, injetoras, etc.) Isso foi no inîcio dos anos 70, quando eu e Pedro Correia de Araujo ministrávamos no MAM o curso de técnicas de escultura. Estudou na Escola Nacional de Belas Artes com Píndaro Castelo Branco e Maurício Salgueiro. Estagiou na Fundição Zani, trabalhando em esculturas de Bruno Giorge, Sonia Ebling e Algredo Cschatti.
Alem das grandes formas em três dimensões, trabalhou também com jóias, sendo aluno de mestres como Haroldo barroso, Cléber Machado, Caio Moourão e Marcio Mattar. Entre outros. Voltamos a nos encontrar no fim dos anos 70, no Parque Lage, durante o Projeto “O Espaço Tridimensional Móvel”.
Depois viajou, passando um tempo na Europa – em Paris e Milão – onde trabalhou no Centro Cultural Latino-Americano.
